No próximo domingo, dia 24 de janeiro, realizam-se as Eleições Presidenciais. Apesar do momento difícil que atravessamos, das restrições e dos cuidados que estamos obrigados a ter, é fundamental que todos possam exercer o direito cívico e a obrigação de votar.
Encontrando-se o País em Estado de Emergência, que determina a obrigação de recolhimento, a deslocação para exercer o direito de voto é uma das exceções previstas na Lei.
Não há razões para ter medo ou receios, já que serão garantidas todas as condições para que estas eleições decorram com a máxima normalidade e segurança. Para votar deverá levar a sua própria caneta, evitando a partilha de objetos, e aguardar pacientemente a sua vez no exterior do edifício onde está a sua mesa de voto, até ser chamado para votar, respeitando o distanciamento, usando sempre máscara, desinfetando as mãos antes e depois de votar e demorando apenas o tempo necessário para exercer o seu direito.
O Presidente da Câmara, Fernando Queiroga, sublinha que “com estes gestos simples, cumprimos a nossa obrigação em total segurança e em respeito pelos outros e pelas regras definidas pelas autoridades”, lembrando ainda que “o voto de cada um de nós deve ser um ato consciente, com a certeza de que estamos a contribuir para um Portugal mais justo, mais equilibrado e sobretudo mais solidário”, e reforçando a importância de votar nestas eleições como uma “demonstração da responsabilidade social de cada um de nós e um contributo determinante para a nossa democracia”.
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