O Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2016 foram aprovados na Assembleia Municipal que se realizou na passada quinta-feira, dia 26 de novembro, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Boticas.
O Município de Boticas conta, assim, com um orçamento a rondar os 9 milhões de euros para o próximo ano. O executivo municipal acredita que, com aprovação deste orçamento, será possível cumprir todas as metas definidas pela autarquia para 2016 e que vão de encontro às necessidades e anseios da população.
O Orçamento comtempla mais investimento nas áreas da Ação Social e Turismo. O apoio às famílias continua a ser feito através dos incentivos à natalidade, Cartão Social do Munícipe, apoio a Estratos Sociais Desfavorecidos, entre outros.
“É importante e fundamental que se continue a apoiar as famílias. Fixar população é um dos nossos principais eixos de atuação”, disse Fernando Queiroga.
No turismo, a divulgação do concelho está no primeiro plano de ação do executivo municipal, presidido por Fernando Queiroga. A aposta na conservação, valorização e divulgação do património local, bem como a promoção turística do município são algumas das linhas de investimento para 2016.
“Por sua vez, o turismo no concelho sofreu uma subida significativa em 2015 e, por esse motivo, vamos investir mais nesta área. Temos de divulgar Boticas para atrairmos mais visitantes que contribuirão para o crescimento da economia local”, referiu o presidente.
Em 2016, os encargos com os funcionários da autarquia mantêm-se praticamente inalterados face a 2015. O setor da agricultura e pesca conta, para o próximo ano, com uma verba de mais de 400 mil euros. As Juntas de Freguesia, por sua vez, têm um acréscimo de 55,5%, ou seja, estão-lhes destinados mais de 500 mil euros de financiamento.
Quanto ao Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (IRS), a autarquia abdicará, mais uma vez, da totalidade (5%) da participação no IRS dos munícipes a que tem direito.
O executivo Municipal decidiu, também, manter no mínimo permitido por lei (0,3%) as taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e aprovou a aplicação de reduções para famílias com dependentes a cargo.